$1956
quantos dias faltam para dezembro,Explore o Mundo dos Jogos de Loteria em Tempo Real com a Hostess Bonita, Onde Cada Sorteio Se Transforma em Uma Nova Oportunidade de Vencer e Se Divertir..Revista Musical e de Bellas-Artes a fim de discutir o caráter da exposição e a evolução da arte brasileira, escreveu uma análise e concluiu que as artes plásticas no Brasil permaneciam presas aos modelos de 1850. Explicitamente ressaltou que quadros do pintor e professor da Academia de Bellas-Artes, Victor Meirelles, como A Batalha dos Guararapes (1879) e O Combate Naval do Riachuelo (1872), não apresentavam qualquer progresso quando comparados com a tela A Primeira Missa no Brasil, produzida pelo mesmo autor, em 1860. Sendo assim, a Revista Musical e de Bellas-Artes culpava o governo pelo retrocesso artístico e se posicionou contra esta deficiência no campo:“athmosphera artística deplorável que respiram todos aqui, n’um paiz em que uma oligraphia, ou mesmo uma lithographia colorida é a ultima expressão da arte do desenho e da pintura”.Para Osório Duque-Estrada em 1888:“Como se vê o assunto não é ingrato; pelo contrário, oferece magníficos pontos de efeito. Mas a natureza de Vitor é tímida, não lhe consente ver o lado trágico da luta. E, por este motivo, o quadro é sereno; a luz da tarde banha carinhosamente, num beijo morno e demorado, esse vasto cenário enevoado pelo fumo; nas mansas águas do rio nadam paraguaios, bóiam dois corpos mortos e um camalote, destroços do combate. De um lado, à direita, enchendo o primeiro plano, vê-se um convés de navio já a meio submergido. Sobre ele estão ainda alguns tripulantes, uns atarefados em carregar um canhão, outros assentados impassivelmente; na caixa da roda desse navio, figura um marinheiro da nossa armada, ajoelhado fitando o céu e fazendo um belo gesto com o braço direito; defronte dessa figura, tornada estátua, um oficial da marinha inimiga, aponta-lhe ao peito, com a calma de um atirador de salão, o cano de uma pistola; mais adiante, há um velho que atravessa horizontalmente o navio que se submerge em linha vertical. É isto o combate naval de Riachuelo, pintado por Victor Meirelles.”,No período de 1996 a 1999, com a crise financeira ainda persistindo, o time apenas lutou para se manter na Série A3 do Campeonato Paulista. Embora, em 1997, uma luz parecesse acender no final do túnel, através do então diretor Edgar Moura, que trouxe o patrocínio da empresa Wanel. Mas, o sonho durou apenas cinco meses, com a Wanel patrocinando parcialmente o time profissional. Sem empresas patrocinando de maneira contínua o futebol, ficava muito difícil a sobrevivência. A saída foi então priorizar as categorias de base, com o intuito de revelar jogadores que pudessem ser utilizados no time profissional ou até mesmo como fonte de renda do clube. Neste tempo surgiram jogadores revelados como Evilar, Éder, Brasília, Ednei (hoje preparador de goleiro do time profissional), Anderson, Alemão, Taquá, entre outros..
quantos dias faltam para dezembro,Explore o Mundo dos Jogos de Loteria em Tempo Real com a Hostess Bonita, Onde Cada Sorteio Se Transforma em Uma Nova Oportunidade de Vencer e Se Divertir..Revista Musical e de Bellas-Artes a fim de discutir o caráter da exposição e a evolução da arte brasileira, escreveu uma análise e concluiu que as artes plásticas no Brasil permaneciam presas aos modelos de 1850. Explicitamente ressaltou que quadros do pintor e professor da Academia de Bellas-Artes, Victor Meirelles, como A Batalha dos Guararapes (1879) e O Combate Naval do Riachuelo (1872), não apresentavam qualquer progresso quando comparados com a tela A Primeira Missa no Brasil, produzida pelo mesmo autor, em 1860. Sendo assim, a Revista Musical e de Bellas-Artes culpava o governo pelo retrocesso artístico e se posicionou contra esta deficiência no campo:“athmosphera artística deplorável que respiram todos aqui, n’um paiz em que uma oligraphia, ou mesmo uma lithographia colorida é a ultima expressão da arte do desenho e da pintura”.Para Osório Duque-Estrada em 1888:“Como se vê o assunto não é ingrato; pelo contrário, oferece magníficos pontos de efeito. Mas a natureza de Vitor é tímida, não lhe consente ver o lado trágico da luta. E, por este motivo, o quadro é sereno; a luz da tarde banha carinhosamente, num beijo morno e demorado, esse vasto cenário enevoado pelo fumo; nas mansas águas do rio nadam paraguaios, bóiam dois corpos mortos e um camalote, destroços do combate. De um lado, à direita, enchendo o primeiro plano, vê-se um convés de navio já a meio submergido. Sobre ele estão ainda alguns tripulantes, uns atarefados em carregar um canhão, outros assentados impassivelmente; na caixa da roda desse navio, figura um marinheiro da nossa armada, ajoelhado fitando o céu e fazendo um belo gesto com o braço direito; defronte dessa figura, tornada estátua, um oficial da marinha inimiga, aponta-lhe ao peito, com a calma de um atirador de salão, o cano de uma pistola; mais adiante, há um velho que atravessa horizontalmente o navio que se submerge em linha vertical. É isto o combate naval de Riachuelo, pintado por Victor Meirelles.”,No período de 1996 a 1999, com a crise financeira ainda persistindo, o time apenas lutou para se manter na Série A3 do Campeonato Paulista. Embora, em 1997, uma luz parecesse acender no final do túnel, através do então diretor Edgar Moura, que trouxe o patrocínio da empresa Wanel. Mas, o sonho durou apenas cinco meses, com a Wanel patrocinando parcialmente o time profissional. Sem empresas patrocinando de maneira contínua o futebol, ficava muito difícil a sobrevivência. A saída foi então priorizar as categorias de base, com o intuito de revelar jogadores que pudessem ser utilizados no time profissional ou até mesmo como fonte de renda do clube. Neste tempo surgiram jogadores revelados como Evilar, Éder, Brasília, Ednei (hoje preparador de goleiro do time profissional), Anderson, Alemão, Taquá, entre outros..